Prezados (as),
Caso queiram acessar as gravações das ATPC feitas pela DE, assim como o material utilizado, o link de acesso é o seguinte: https://bit.ly/3rIeG8m
Prezados (as),
Caso queiram acessar as gravações das ATPC feitas pela DE, assim como o material utilizado, o link de acesso é o seguinte: https://bit.ly/3rIeG8m
Prezados (as),
Caso vocês tenham perdido ou queiram ver novamente uma aula do CMSP, tem dois caminhos a se fazer:
- Acessar diretamente o repositório do CMSP neste link: https://repositorio.educacao.sp.gov.br/#!/inicio
- Acessar o canal no Youtube do CMSP: https://www.youtube.com/channel/UC4PxhhCLUs1ESKz5EwuepMw
Para buscar no repositório, basta ir selecionando o tipo de ensino, a série/ano e o componente curricular para buscar.
No canal do Youtube, selecione a série/ano que desejar e vá no ícone "vídeos" para ver todo o acervo.
As postagens costumam ser feitas um dia após a aula do dia.
Prezados (as),
Segue o link do Boletim Informativo da Diversidade Sexual e de Gênero nº 04, de fevereiro de 2021, do Centro de Inclusão Educacional da SEDUC.
Nesta edição, há o trabalho da nossa DER Tupã intitulado "Permita que eu fale".
Não deixe de ler!
Link para acesso: http://bit.ly/3byXeOt
Este ano vivenciamos uma onda de protestos contra o racismo, evidenciando a necessidade de ampliarmos os debates e reflexões sobre as desigualdades raciais ainda manifestadas, a fim de combater todas as formas de discriminação.
Com esse propósito, a Faculdade Zumbi dos Palmares e a ONG Afrobras, em parceria com a SEDUC, por meio da Coordenadoria Pedagógica/Departamento de Modalidades Educacionais/Centro de Inclusão Educacional e da Escola de Formação dos Profissionais da Educação/CRE Mario Covas, promovem o Festival Afro Minuto – Flink Sampa 2020.
O objetivo é promover o reconhecimento, a valorização e o respeito à diversidade étnico-racial brasileira e à cultura afro-brasileira e africana, aprofundando as conversas sobre a questão do protagonismo negro, de maneira participativa. Como bem disse a professora e filósofa estadunidense Angela Davis, “não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”.
Os vídeos deverão ter no mínimo 1 (um) segundo e no máximo 1 (um) minuto de duração/ 60 (sessenta) segundos, excluindo-se os créditos, que deverão ter tolerância de 3 (três) segundos, que dialoguem com o tema de Igualdade Racial, tendo como referência as trajetórias, experiências literárias e acadêmicas do baiano Milton Santos – dentre tantas vocações, geógrafo, escritor, cientista, jornalista, advogado e professor universitário, que se destacou em uma dessas áreas, o que lhe rendeu o Prêmio Nobel da Geografia, em 1994.
Cada unidade escolar formará uma comissão multidisciplinar de professores para realizar a seleção de até um vídeo em cada uma das categorias: Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e EJA, que deverá encaminhá-lo para o Núcleo Pedagógico de sua respectiva diretoria de ensino até o dia 30/09.
Alunos e professores vencedores do Concurso ganharão certificado de participação e livros de literatura afro-brasileira. A premiação será feita durante a Flink Sampa – Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra, que acontecerá entre os dias 16 e 19 de novembro, no campus da Faculdade Zumbi dos Palmares.
Para mais informações sobre como participar, leia o Regulamento com atenção. Dúvidas, entre em contato pelo e-mail: premioseconcursoscre@educacao.sp.gov.br
A quem se destina: Alunos do Ensino de todas as escolas do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos Finais – e do Ensino Médio, regulares ou integral, bem como atendimento e modalidades educacionais: Educação de Jovens e Adultos – EJA e CEEJA, classes prisionais, classes hospitalares, comunidades assentamento, quilombolas e indígenas e Fundação Casa.
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PROJETO
DOCUMENTÁRIO “PERMITA
QUE EU FALE”
Desenho feito pelo
voluntário do PEF Vinícius de Jesus Mangolo
O Centro de Inclusão Educacional
da COPED iniciou, neste ano de 2020, a elaboração de boletins informativos com
a temática “Diversidade Sexual e de Gênero”. Em sua primeira edição, foi
abordada a “Campanha Lei Maria da Penha”, orientando as escolas a trabalharem
com este tema. Sabemos que as mulheres sofrem todo o tipo de violência, como a
física, a psicológica e a simbólica, além de tantas dificuldades em conseguir
atingir a igualdade de oportunidades que os homens historicamente têm.
Devido à pandemia causada pela
COVID-19 e o longo período que temos convivido com ela, muitas pessoas têm
sofrido diversas consequências, como o adoecimento, a perda de entes queridos,
o desemprego, entre outros. Neste cenário, as mulheres tendem a encarar também
outros desafios, como conciliar o cuidado com a sua família – com seus filhos
não frequentando presencialmente a escola – e seus próprios empregos, ou até
mesmo vivendo o sofrimento do desemprego.
Diante deste cenário, nós da
Diretoria de Ensino Regional de Tupã pensamos nas tantas mulheres que há na
nossa região com muitas histórias de lutas para serem contadas. Desta forma,
sentimos a necessidade de mostrá-las a todos em um formato de documentário.
Para isso, pedimos a colaboração das unidades escolares e da equipe do Programa
Escola da Família para que possamos entrevistar estas mulheres que possam
servir de inspiração para a construção de um mundo melhor e mais justo.
A seguir, mostramos como as
unidades escolares podem colaborar com o projeto através da participação de
seus alunos:
Anos Iniciais
Os professores podem pedir para
que os alunos façam desenhos representando características marcantes das
mulheres: coragem, amor, heroísmo, empatia, cuidado ao próximo, etc.
Anos Finais e Ensino Médio
Os professores podem orientar os
alunos a fazerem entrevistas de mulheres que eles acharem relevantes para o
documentário. As entrevistas poderiam ser em formato de gravação de vídeo com o
celular (consultar as orientações no final deste documento) ou através
de áudio pelo Whatsapp, em casos em que a entrevistada não queira ser filmada
ou quando ela não é do seu convívio pessoal durante esta quarentena e a tarefa
precise ser feita à distância – ao menos que ela se disponha a se filmar.
Temas que envolvam a desigualdade
de gênero na nossa sociedade se encontram em habilidades desenvolvidas por
diferentes componentes curriculares, tais como:
Sociologia
1ª série EM
- Compreender a desigualdade na
construção social de gênero.
2ª série EM
- Divisão sexual e etária do
trabalho.
- Identificar e compreender de
forma crítica como a violência doméstica, a violência sexual e a violência na
escola são exercidas em suas diversas formas (simbólica, física e psicológica).
3ª série EM
- Desenvolver o espírito crítico
em relação à historicidade da condição feminina.
- Estabelecer relações entre a
luta feminina e a ampliação dos direitos civis.
- Estabelecer uma reflexão sobre
o significado e a importância do movimento feminista na luta pelos direitos das
mulheres.
Filosofia
2ª série EM
- Analisar as condições dos seres
humanos a partir de reflexão filosófica sobre diferenças e igualdades entre
homens e mulheres.
3ª série EM
- Reconhecer o caráter
insatisfatório, ingênuo e mesmo ideológico de certas explicações normalmente
aceitas pelo senso comum para o problema da desigualdade.
História
9º ano EF
- Identificar e explicar, em meio
a lógicas de inclusão e exclusão, as reivindicações dos povos indígenas, das
populações afrodescendentes e das mulheres no contexto republicano até a
Ditadura Militar.
- Relacionar as conquistas de
direitos políticos, sociais e civis à atuação de movimentos sociais.
3ª série EM
- Discutir situações da vida
cotidiana relacionadas a preconceitos étnicos, culturais, religiosos e de
qualquer natureza.
- Reconhecer a importância dos
movimentos coletivos e de resistência para as conquistas sociais e a
preservação dos direitos dos cidadãos ao longo da história.
Portanto, os professores destes
componentes curriculares poderão ser parceiros do projeto, sugerindo como
atividades a seus alunos.
Programa Escola da Família
A equipe da Escola da Família,
entre professores auxiliares e universitários, tem a possibilidade de
conversarem entre si e decidirem com quais mulheres podem fazer entrevistas,
distribuindo as tarefas de acordo com a disponibilidade de cada um.
PERGUNTAS A SEREM FEITAS ÀS
ENTREVISTADAS
As possibilidades de perguntas
variam de acordo com cada entrevistador, podendo fazer várias. Porém, quatro
momentos são essenciais:
- Pedir para que a entrevistada
conte um pouco sobre quem ela é, como por exemplo, qual a profissão dela, entre
outras informações que achar necessário.
- Perguntar sobre um momento de
sua vida que foi para ela um grande desafio.
- Pedir para que fale de um
momento que foi uma grande felicidade.
- Perguntar a respeito de como
está sendo para ela este momento de pandemia.
ORIENTAÇÕES PARA AS FILMAGENS
Para fazer filmagens, algumas
regras devem ser consideradas:
- Filmar com o celular sempre na
horizontal.
- Cuidado para enquadrar bem a
entrevistada, centralizando-a na câmera e não cortando a cabeça.
- Verificar se o som está nítido,
pois há diferenças no som de um celular para outro e alguns podem ter o som
baixo. Neste caso, se aproxime mais da entrevistada ou peça para que ela fale
mais alto.
- Depois da entrevista, peça para
que ela sorria por alguns segundos e filme seu sorriso.
- Não se preocupe se tiver que
pausar a filmagem por algum motivo e precisar fazer outras gravações,
resultando em vídeos separados uns dos outros. Se for este o caso, envie todos
os vídeos, que nós da Diretoria de Ensino faremos a edição deles.
- Você terá liberdade para ser
criativo como quiser. Pode filmar a entrevistada caminhando, pode focar nos
olhos dela, na boca, quando não estiver entrevistando. Também em momentos em que
ela estiver fazendo alguma atividade, como ajudando os filhos com tarefas da
escola, entre outras possibilidades.
ENVIAR OS MATERIAIS ATÉ O DIA 14 DE AGOSTO DE 2020 PARA O SEGUINTE
EMAIL, AOS CUIDADOS DE RAFAEL E ROSANA: detupnpe@educacao.sp.gov.br
Em caso de dúvidas, entrar em contato com os PCNP Rafael e
Rosana.
Atenciosamente,
Rafael Simonetti – PCNP Sociologia e Filosofia
Rosana Zamana – PCNP Programa Escola da Família